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Ciberativismo dá o tom à série ‘Mr. Robot’

“Olá, amigo.” A voz em off do herói hacker Elliot Alderson (Rami Malek), protagonista da série “Mr. Robot”, ecoa de uma uma tela totalmente preta, nos primeiros segundos do episódio de estreia, exibido nesta segunda, 2, no Brasil, com um semestre de atraso, pelo canal Space.

A frase acabou encontrando um interlocutor improvável: Edward Snowden. O ex-agente da inteligência americana citou no Twitter, em 11 de outubro, uma frase do hacker da ficção. Snowden engrossou o fã-clube de “Mr. Robot”, eleita a melhor série do ano pela crítica americana, com 98% de avaliações positivas, segundo o site “Rotten Tomatoes”.

Se não a melhor, ao menos, tem sido uma das mais quentes, e a atualidade da trama explica o sucesso. Elliot é um hacker solitário, viciado em morfina, que usa suas habilidades para vasculhar a intimidade dos colegas.

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Logo é cooptado por Mr. Robot (Christian Slater), líder de uma organização anárquica de ciberativistas. O plano deles é invadir os dados de uma gigante da informação, a Evil Corp, que mantém registros das maiores instituições financeiras do planeta. Caso deletem esses arquivos, toda a dívida do mundo vai pelos ares em um só clique.

A audiência, porém, foi morna em toda a temporada, que terminou com 1,2 milhão de espectadores, 8% a menos do que a estreia. O último de “Game of Thrones” teve 2,2 milhões, quase o dobro. Caso ainda não tenha “hackeado” a série e assistido a ela on-line, antes da estreia na TV paga, o brasileiro poderá ver “Mr. Robot” quase que de uma só vez: a temporada irá ao ar quatro vezes por semana, de segunda a quinta, até 12 de novembro.

Confira o trailer da série:

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