4 dicas para transformar a mente e se libertar do passado

Muitas pessoas sentem que a vida se repete em um círculo vicioso. É muito comum que muitas coisas que já aconteceram no passado voltem a se repetir em várias áreas da vida delas, seja no campo da saúde, produzindo as mesmas doenças; no campo das finanças, a prosperidade financeira nunca vem; seja no campo dos relacionamentos, atraindo pessoas que possuem os mesmos padrões e comportamentos dos antigos relacionamentos já vividos. É também comum que essa repetição de circunstâncias venha acompanhada de emoções e crenças que se repetem na vida da pessoa como medo, insegurança, vitimização, ansiedade e necessidade de controle, entre outros padrões que se repetem constantemente.  

Segundo o fundador do Portal Saúde Quantum Wallace Liimaa, pesquisador e estudioso de física quântica, epigenética e neurociência, esses problemas podem ser superados por meio de mudanças simples de comportamento. Entre elas, está a capacidade de vigiar e qualificar os pensamentos e emoções, que afloram na mente da pessoa durante o dia e principalmente ao dormir e acordar.  

Isso vai influenciar no estado energético e vibracional daquela pessoa, transformando o seu estado de ser, que é a forma como ela pensa e sente e fará com que ela atraia pessoas e circunstâncias que estão em sintonia. “É possível superar os mais diversos problemas a partir do conhecimento que temos hoje sobre a física quântica, e de sabermos como o olhar do observador influencia a realidade observada. Os cientistas constataram que o átomo é constituído 99,99999% de energia que vibra intermitentemente, e que é o olhar de uma mente consciente que transforma os possíveis estados energéticos em matéria que se manifesta no mundo físico. Ao observar o decaimento de átomos radioativos, os cientistas descobriram que a observação fazia com que o átomo parasse de se desintegrar e congelasse no estado anterior. É dessa forma que quanto mais damos atenção às situações da nossa vida, nos preocupando ou demonstrando medo, ansiedade e insegurança, mais tendemos a congelar essas realidades, fazendo com que elas se repitam eternamente. Esse fenômeno é chamado pelos físicos de Efeito Zenão, em homenagem ao filósofo pré-socrático Zenão, que adorava paradoxos”, acrescenta Wallace Liimaa.  

O que parece complexo à primeira vista, na verdade, exige mudanças simples e práticas, que podem ser realizadas por qualquer pessoa. Wallace Liimaa conta que essas mudanças permitem descobrir como ativar os recursos que já existem no corpo e na mente. “Elas te libertam da tortura das emoções negativas e das crenças que te aprisionam e te impedem de ser feliz, pleno e realizado”, reforça.

Para facilitar, Wallace lista 4 dicas que qualquer um pode começar a aplicar agora mesmo para transformar o dia a dia e atrair mais coisas positivas: 

1- Vencer as memórias negativas

Quem carrega histórias tristes e vive apegado a elas tende a congelar essas realidades e atraí-las eternamente para as suas vidas, levando-as a desenvolverem problemas emocionais e até mesmo doenças físicas. “Se a pessoa é rancorosa, que vive no passado, está sempre se vitimizando ou falando de coisas negativas e reclamando da vida, isso só vai fazer com que coisas que ela não goste vivam acontecendo na sua vida”, explica, destacando a importância de que as pessoas se empoderem ao perceberem que é possível mudar a realidade a partir de mudanças na mente. “Ao mudar a qualidade dos pensamentos e sentimentos, e gerenciar melhor as suas emoções, você muda o seu estado de ser, e assim consegue mudar as possibilidades de materialização de novas realidades em sua vida, conforme explicam os conhecimentos da física quântica”.

2- Conectar-se com o que gera bons sentimentos

Wallace Liimaa alerta que as pessoas, em geral, vivem muito no “piloto automático” da vida, e ao chegar em casa ligam a televisão para assistir programas cheios de coisas negativas. “Nesse momento em que você absorve o que é negativo, produz no cérebro uma química impulsionada pelas notícias negativas. Essa química vai desencadear emoções que, em conjunto, vão influenciar diretamente a forma como a sua genética se expressa. Isso fará com que os genes passem a fabricar proteínas fracas e defeituosas que poderão te levar a adoecer no futuro”, explica. 

3- Fazer aquilo que ama

Trabalhar e realizar atividades que geram a sensação de prazer é muito importante para estimular o corpo a produzir um neurotransmissor chamado oxitocina, como explica Wallace. “A oxitocina permite que a pessoa saia das programações negativas e passe a sentir prazer naquilo que faz”, destaca. Esse mesmo neurotransmissor faz com que as pessoas se conectem às suas missões de vida. “Quando o corpo produz oxitocina, a pessoa exerce mais a compaixão, o amor, a bondade e a gentileza, além de aumentar e estruturar os vasos sanguíneos, estruturar o sistema imunológico, regular a acidez do seu estômago e normalizar os níveis de açúcar no sangue”, explica.

4- Entrar no jogo da gratidão

Por fim, Wallace conta que é importante sair do “jogo da reclamação” e ir para o “jogo da gratidão, perdão e reconciliação”. O especialista conta que é primordial olhar para o passado e para tudo o que já foi vivido, seja positivo ou negativo, e trabalhar o sentimento de gratidão e perdão. “Ao agradecer, perdoar e se reconciliar consigo mesmo, com os próprios pais e com outros que passaram pela sua história, a vida passa a ficar leve e ter um novo brilho”, conta. Ao seguir esses passos, está preparado o terreno para conquistar o que o especialista chama de Salto Quântico na mente. “Cientificamente, o salto quântico é um fenômeno que acontece no interior do átomo, quando os elétrons que circulam ao redor do núcleo saltam para níveis com energia mais alta”, completa. “Esses átomos, que compõem tudo o que existe no universo, são 99,99999% de energia, ou seja, toda matéria é energia e vibração, e existe no campo das possibilidades. É o nosso olhar, o nosso estado de ser predominante que irá transformar essas possibilidades em realidade. Isso significa que só a nossa transformação é capaz de mudar a realidade que vivemos”, finaliza o pesquisador.