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Feminismo

25 mulheres que nos representaram em 2015

Em 2015 muitos debates e reflexões correram o mundo através da internet, usando as redes sociais e a televisão como meio. Um dos temas mais falados neste ano que está chegando ao fim foi o feminismo. Felizmente, o aumento do diálogo mostra para cada vez mais pessoas o que é ser feminista (acreditar que homens e mulheres merecem direitos e oportunidades iguais). O assunto acabou virando até assunto da redação do Enem, estimulando milhões de estudantes a pensar sobre a igualdade.

Muitas celebridades se pronunciaram sobre os direitos das mulheres em 2015, fizeram discursos emocionantes, e foram ícones nessa luta diária das mulheres por respeito e igualdade. Selecionamos algumas dessas mulheres maravilhosas que foram motivo de orgulho para todas as suas irmãs. Você pode ou não conhecê-las, mas já avisamos: fique de olho nelas em 2016.

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Camila Queiroz – a atriz foi uma das revelações da tevê brasileira, vivendo a Angel de Verdades Secretas.

Tais Araújo – sempre foi uma das atrizes mais belas, amadas e talentosas do país e ganhou notoriedade nesse ano também por um caso de racismo, quando ela foi agredida na internet. Ela aproveitou a oportunidade para calar os racistas e mostrar que está ainda mais forte agora.

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Viola Davis –  a atriz ganhou o prêmio Emmy de Melhor Atriz em drama pela série How to Get Away with Murder, e aproveitou seu discurso para lembrar que foi a a primeira negra a ganhar a premiação e dedicar a todas as artistas que lutam para fazer seu nome na indústria.

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Pitty – a cantora brasileira é linda, talentosa e muito inteligente. Ela sempre foi uma defensora dos direitos das mulheres, mas em 2015 calou todos os haters. Depois de um seguidor do Twitter mandar ela “voltar pra cozinha” ela deu uma resposta épica: “pois eu não volto pra cozinha, nem o negro pra senzala, nem o gay pro armário. o choro é livre ( e nós também) :)))”.

Hayley Atwell – a atriz estrelou Agent Carter, série da Marvel sobre espionagem com a personagem Peggy Carter, uma coadjuvante do filme Capitão América. Peggy foi a heroína que todos nós queríamos ver no Mundo Cinematográfico da Marvel, e arrasou com o machismo dos anos 1950 com muita classe e espirituosidade.

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Lupita Nyong’o – a atriz negra, descendente de mexicanos e nigerianos havia ganhado o Oscar no ano anterior por um filme que tratou do racismo, 12 Anos de Escravidão. Ela enfrentou o preconceito e segue sua carreira, fazendo parte também do novo Star Wars.

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Patricia Arquette – a atriz americana ganhou o Oscar pelo filme Boyhood, e aproveitou alguns dos minutos mais assistidos da televisão mundial para pedir salários iguais para atores e atrizes. Seu discurso foi ovacionado na cerimônia, pelos colegas, e depois na internet.

Jennifer Lawrence – a atriz provou que uma mulher pode estrelar uma série de ação de sucesso, vindo a personagem Katniss Everdeen na franquia Jogos Vorazes, que chegou ao fim neste ano. Para toda pergunta rude que recebeu, J-Law teve uma resposta franca e educada.

Caitlin Jenner – a modelo e ex-atleta deu um show ao compartilhar com o mundo sua transição, com muita coragem. Quando era Bruce ainda, foi casado com Kris Jenner, e patriarca da família Kardashian, mas só encontrou sua felicidade real com a aceitação e a mudança em 2015.

Beyoncé – a cantora sempre disse que as mulheres que mandam no mundo, e seu último álbum foi uma ode ao feminismo, dizendo que todas nós somos Flawless (perfeitas).

Amy Schumer – a comediante usou sua ferramente de trabalho, o humor, para mostrar que as mulheres só querem direitos iguais. Além de ser elogiada pelo talento, a atriz virou ícone para as mulheres, por pedir o fim da ditadura da magreza.

Malala Yousafzai – a paquistanesa de apenas 18 anos já fez muito em pouco tempo; enfrentou o talibã para estudar, sobreviveu a uma tentativa de assassinato e venceu o Nobel da Paz. Malala se tornou um símbolo da luta pelo direto à educação das mulheres em todo o mundo.

Chimamanda Ngozi Adichie – a escritora nigeriana vem há alguns anos fazendo sucesso com seus livros, e vídeos de palestras, onde de uma forma bem humorada e inteligente mostra como o machismo é ridículo. Um sampler de seu discurso “Sejamos Todas Feministas” foi usado em uma canção da Beyoncé.

Taylor Swift – a cantora lançou um dos álbuns mais tocados e mais vendidos do ano, e aproveitou várias oportunidades em programas de televisão e entrevistas para defender que as mulheres devem fazer o que quiserem.

Laverne Cox – a atriz transsexual se tornou símbolo da comunidade LGBT nos Estados Unidos e internacionalmente por seu sucesso na série Orange is The New Black, da Netflix.

Anitta –  a cantora brasileira foi eleita a mais sexy do mundo pela Revista Vip, e esteve no topo das paradas brasileiras com seus hits. Além disso mulheres de 8 a 80 anos ouviram suas músicas com vontade de aprender suas coreografias de sucesso.

Grazi Massafera – a atriz se livrou do seu estigma de ex-BBB, sendo premiada pela atuação como uma dependente química na novela Verdades Secretas.

Lady Gaga –  a cantora começou o ano lacrando tudo no Oscar, com uma apresentação de A Noviça Rebelde. Depois disso foi a estrela da série American Horror Story: Hotel, ganhando até uma indicação ao Globo de Ouro. A Mother Monster segue passando sua mensagem de igualdade e aceitação.

Charlize Theron – a atriz sul-africana mostrou a que veio no filme Mad Max: A Estrada da Fúria. Sua Imperatriz Furiosa foi uma das melhores personagens femininas do ano no cinema, e encantou homens e mulheres com sua força e poder.

Halsey –  a cantora começou a fazer sucesso de forma tímida em 2015, mas já tem uma legião de fãs que amam a sua mensagem. A rainha do Tumblr é também sucesso em vários países com seu álbum Badlands.

Daisy Ridley – a atriz inglesa estrelou o filme mais esperado do ano, Star Wars: O Despertar da Força e como a personagem Rey, passou a mensagem de que ela consegue se virar muito bem sozinha, obrigada.

Emma Watson – a eterna Hermione, de Harry Potter criou a campanha He For She, em parceria com a ONU. A iniciativa da atriz inglesa foi lançada com um emocionante discurso sobre igualdade, e trouxe a discussão para uma nova geração de fãs. 

Jout Jout – a youtuber brasileira Júlia Tolezano ganhou milhares de seguidores em 2015 com seus vídeos engraçados sobre a vida e o cotidiano, entre eles alguns dos maiores sucessos falam sobre o mundo feminino da forma que as pessoas precisam ouvir.

Angelina Jolie – a atriz americana é uma ativista humanitária, e além de dirigir seus primeiros filmes, tem uma das famílias mais lindas de Hollywood.

Krysten Ritter – a atriz mostrou que além de um rosto e um corpo bonito, é capaz de uma atuação visceral e perturbadora, como a da heroína da Marvel Jessica Jones, na série do Netflix. Quem nunca sonhou com uma heroína real, que sofre, faz burradas, pensa nos erros do passado e tenta lidar com os traumas?

 

2015 foi um ano que foi ruim de tantas maneiras, mas que marca uma renovação na luta pela representatividade feminina nas artes, e por mais espaços na luta pelo feminismo, quando muitas pessoas se pronunciara, a favor da igualdade entre homens e mulheres. Que 2016 mantenha esse ritmo, e que no ano que vem por aí a gente veja muito essas 25 beldades arrasando!

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