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GAUCHANDO

19° Acampamento da Canção

Divulgação/GS

O auditório Marlise Saueressig, em Campo Bom, recebeu o 19º Acampamento da Canção Nativa entre quinta-feira, 3, e sábado, 5. A vencedora do festival foi a milonga Campanha, com letra de Evair Suárez Gomez, melodia de Juliano Gomes e interpretação de Fabiano Bacchieri. A composição ainda levou os prêmios de melhor letra, melhor melodia e melhor arranjo.

O segundo lugar foi para a milonga Meu tostado pôr-de-sol, com letra de Gujo Teixeira, melodia de Vitor Amorim e Kiko Goulart, defendida no palco pelo Quarteto Coração de Potro. O chamamé Rumos e tropas ficou com o terceiro lugar. A letra é de Eron Vaz Mattos, melodia de Cristian Camargo e interpretação de Ricardo Bergha e Joca Martins.

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A música mais popular foi o chamamé Recuerdos, composição de Pingo Martins interpretada por Suzane Paz. A melhor intérprete foi Fernanda Lopes pela canção Minhas cicatrizes, de Adão Quevedo e João Bosco Ayala Rodrigues. O melhor instrumentista foi Pedro Kaltbach, com o violino na milonga Já vem clareando, composta por Sérgio Carvalho Pereira e Marcelo Oliveira.

Dicas culturais

Acampamento

Os melhores momentos da noite final do 19º Acampamento da Canção Nativa podem ser conferidos no canal da TV do Gaúcho, que transmitiu as três noites de festival na íntegra. Acesse pelo link bit.ly/3HG91qU.

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Ricardo Bergha

Ex-integrante do Quarteto Coração de Potro, o cantor lageano partiu para a carreira solo e conta com o álbum Quando saio a cavalo, além de outros singles, como Floreando, Parti, Uma milonga e mais nada e Mais lindo que um sobre-lombo.

Foto da semana

Cavalgada das Anitas

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Foto: Alencar da Rosa

O grupo de amigas Cavalgada das Anitas realizou a 4ª edição do encontro no último sábado, 4. Conforme a integrante Samara Regina Dorfey, 40 mulheres e três crianças fizeram um percurso entre Cerro Alegre Baixo e Potreiro Grande, em Passo do Sobrado. A origem do grupo remonta de uma conversa, quando Samara estava andando a cavalo na casa de uma amiga. Foram duas cavalgadas em 2020, em julho e novembro, e a terceira em setembro do ano passado. “Representamos a força da mulher gaúcha e Anita Garibaldi é um símbolo histórico de lutas.”

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